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| CÉSAR CIELLO |
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Robert Scheidt/Bruno Prada |
Líderes do ranking da classe Star da vela desde maio de 2011 e bicampeões mundiais da categoria, a dupla de paulistanos parece afiada não só para conquistar uma simples medalha, mas surgem como favoritos ao ouro em águas britânicas. Em Pequim o lugar mais alto do pódio escapou por pouco, quando ficaram com a prata atrás dos ingleses Iain Percy e Andrew Simpson, principais rivais da dupla brasileira também nesta edição
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Emanuel/Alison |
Atuais campeões e líderes do circuito mundial de vôlei de praia, além do título do Campeonato Mundial de Roma, a dupla formada em 2010 conta com a experiência de Emanuel, 39 anos e ouro em Atenas-2004 quando fazia parceria com Ricardo, ao lado do estreante Alison, 26 anos e de imponentes 2,03 m. A dobradinha vem dando certo e os brasileiros chegam como favoritos
Prata em Pequim, o vôlei masculino segue como esperança de pódio certo. Após os Jogos de 2008, o Brasil acumulou dois títulos da Liga Mundial e um vice, além do título do Mundial da categoria, em 2010, e o terceiro posto na Copa do Mundo do Japão, em 2011. Para fortalecer ainda mais a equipe, recentemente, o técnico Bernardinho e o levantador Ricardinho puseram fim ao desentendimento que afastou o experiente levantador da seleção desde a Copa do Mundo de 2007

Apesar das incertezas na definição da equipe de Mano Menezes, é difícil imaginar uma seleção brasileira de futebol distante, ao menos, dos três primeiros lugares. Porém, no caso da modalidade, o ouro é encarado como obsessão e qualquer outra medalha não vai satisfazer os exigentes torcedores do Brasil. Além do desafio de entrosar a equipe a tempo, a maior esperança é que o atacante Neymar, principal estrela do país na atualidade, possa ser tão constante e decisivo quanto no Santos, sendo primordial na busca pela medalha dourada inédita ao futebol nacional
O Brasil está de volta às Olimpíadas depois de 16 anos. Tem um time fortalecido por estrelas da NBA, como Anderson Varejão, Nenê, Leandrinho e Tiago Splitter, mas, ao mesmo tempo, precisa de entrosamento. Por ter um técnico experiente e já campeão olímpico pela Argentina, o Brasil pode, sim, brigar por um lugar no pódio. Mas, acima de tudo, precisaria ficar em uma boa posição na primeira fase para escapar de confronto com os Estados Unidos nas quartas de final
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Diego Hypólito |
Apesar da recuperação recentes de lesões no ombro e no pé, o ginasta brasileiro tem condições de chegar ao pódio em sua especialidade, o solo, onde conquistou seus principais títulos na carreira e foi ouro no Pan-Americano de Guadalajara, em 2011. Resta saber se o atleta de 25 anos conseguirá alcançar a forma ideal para as Olimpíadas de Londres
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Arthur Zanetti |
Prata no último Pan e no Mundial de Ginástica de Tóquio, o paulista de 21 anos se mostrou uma grata surpresa na ginástica masculina nas argolas, ficando a poucos centésimos do mundial, disputada em outubro de 2011. Recentemente, Arthur venceu a disputa na etapa da Copa do Mundo, disputada em Maribor, na Eslovênia
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Everton Lopes |
Bronze entre os meio-médio ligeiros no boxe em Guadalajara, o grande feito do pugilista viria poucos meses depois, com a conquista do título dos médios ligeiros no Mundial do Azerbaijão, inédita para o Brasil na modalidade. Com tais credenciais, o baiano de 23 anos pode quebrar incômodo jejum do boxe brasileiro em Olimpíadas, que teve sua última medalha conquistada nos Jogos de 1968, com Servílio de Oliveira
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Leandro Guilheiro |
Bronze nas últimas duas olimpíadas, o judoca tem bagagem para aspirar degraus mais altos no pódio. Além do histórico e de diversas conquistas em etapad da Copa do Mundo da modalidade, o brasileiro assumiu a liderança do ranking da Federação Internacional de Judô no último mês de fevereiro na categoria até 81 kg, mostrando o bom momento atravessado por ele
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Diogo Silva |
Após bater na trave, em Atenas-2004, quando ficou em quarto lugar na disputa do taekwondo, o lutador paulista obteve a vaga com o bronze conquistado no pré-olímpico de Baku, no Azerbaijão. Além de absorver a frustração de não ter obtido vaga em Pequim, o paulista de 30 anos mostra mais maturidade para buscar medalha inédita para o masculino da modalidade - Natália Falavigna conquistou o bronze nos Jogos de 2008
Felipe França virou um dos grandes especialistas do nado peito no mundo. E o respeito começou quando ele faturou a medalha de prata na prova de 50 m peito no Campeonato Mundial de 2009, em Roma. Dois anos depois, veio o ouro. O problema é que essa prova não está no programa olímpico. Nos 100 m peito, ele conquistou medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2011, em Guadalajara
FONTE :http://esportes.br.msn.com/olimpiadas-2012/galerias/brasileiros-que-podem-brilhar-em-londres#image=12











