PARALIMPÍADAS 2012: Brasil vence o segundo set e está a um set da final olímpica no vôlei feminino

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Brasil vence o segundo set e está a um set da final olímpica no vôlei feminino

09/08 - 15h30 - Earls Court: SEMIFINAL - 2º SET

	PLACAR	1º SET	2º SET
Brasil	2	25	25
Japão	0	18	15

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QUADRO DE MEDALHAS PARALÍMPICO

PAÍS				TOTAL
China	6	7	5	18
Austrália	4	3	3	10
Ucrânia	3	3	4	10
Rússia	3	1	1	5
Grã-Bretanha	2	4	3	9
Alemanha	2	2	2	6
Estados Unidos	1	1	4	6
Brasil	1	1	1	3
Canadá	1	1	0	2
Turquia	1	1	0	2
Nova Zelândia	1	0	2	3
Coreia do Sul	1	0	1	2
Azerbaijão	1	0	0	1
Dinamarca	1	0	0	1
França	1	0	0	1
Hungria	1	0	0	1
Nigéria	1	0	0	1
África do Sul	1	0	0	1
Espanha	0	4	2	6
Croácia	0	1	1	2
México	0	1	0	1
Polônia	0	1	0	1
Taiwan	0	1	0	1
Argélia	0	0	2	2
Egito	0	0	1	1
Israel	0	0	1	1
Itália	0	0	1	1
Holanda	0	0	1	1
Venezuela	0	0	1	1

QUADRO DE MEDALHAS FINAL

Posição	País				Total
1	Estados Unidos	46	29	29	104
2	China	38	27	23	88
3	Grã-Bretanha	29	17	19	65
4	Rússia	24	26	32	82
5	Coreia do Sul	13	8	7	28
6	Alemanha	11	19	14	44
7	França	11	11	12	34
8	Itália	8	9	11	28
9	Hungria	8	4	5	17
10	Austrália	7	16	12	35
11	Japão	7	14	17	38
12	Cazaquistão	7	1	5	13
13	Holanda	6	6	8	20
14	Ucrânia	6	5	9	20
15	Nova Zelândia	6	2	5	13
16	Cuba	5	3	6	14
17	Irã	4	5	3	12
18	Jamaica	4	4	4	12
19	República Checa	4	3	3	10
20	Coreia do Norte	4	0	2	6
21	Espanha	3	10	4	17
22	Brasil	3	5	9	17
23	África do Sul	3	2	1	6
24	Etiópia	3	1	3	7
25	Croácia	3	1	2	6
26	Bielorrússia	2	5	5	12
27	Romênia	2	5	2	9
28	Quênia	2	4	5	11
29	Dinamarca	2	4	3	9
30	Polônia	2	2	6	10
30	Azerbaijão	2	2	6	10
32	Turquia	2	2	1	5
33	Suíça	2	2	0	4
34	Lituânia	2	1	2	5
35	Noruega	2	1	1	4
36	Canadá	1	5	12	18
37	Suécia	1	4	3	8
38	Colômbia	1	3	4	8
39	Geórgia	1	3	3	7
39	México	1	3	3	7
41	Irlanda	1	1	3	5
42	Eslovênia	1	1	2	4
42	Sérvia	1	1	2	4
42	Argentina	1	1	2	4
45	Tunísia	1	1	1	3
46	República Dominicana	1	1	0	2
47	Trinidad e Tobago	1	0	3	4
47	Uzbequistão	1	0	3	4
49	Letônia	1	0	1	2
50	Argélia	1	0	0	1
50	Bahamas	1	0	0	1
50	Granada	1	0	0	1
50	Uganda	1	0	0	1
50	Venezuela	1	0	0	1
55	Índia	0	2	4	6
56	Mongólia	0	2	3	5
57	Tailândia	0	2	1	3
58	Egito	0	2	0	2
59	Eslováquia	0	1	3	4
60	Armênia	0	1	2	3
60	Bélgica	0	1	2	3
60	Finlândia	0	1	2	3
63	Taiwan	0	1	1	2
63	Estônia	0	1	1	2
63	Malásia	0	1	1	2
63	Bulgária	0	1	1	2
63	Porto Rico	0	1	1	2
63	Indonésia	0	1	1	2
69	Portugal	0	1	0	1
69	Montenegro	0	1	0	1
69	Botsuana	0	1	0	1
69	Chipre	0	1	0	1
69	Guatemala	0	1	0	1
69	Gabão	0	1	0	1
75	Moldávia	0	0	2	2
75	Catar	0	0	2	2
75	Singapura	0	0	2	2
75	Grécia	0	0	2	2
79	Marrocos	0	0	1	1
79	Arábia Saudita	0	0	1	1
79	Kuwait	0	0	1	1
79	Bahrein	0	0	1	1
79	Afeganistão	0	0	1	1
79	Tadjiquistão	0	0	1	1
79	Hong Kong	0	0	1	1

GRANDES MOMENTOS OLÍMPICOS

Mohammad Ali conquista ouro olímpico e joga medalha no rio

Com apenas 18 anos e ainda lutando entre os meio-pesados, o americano Cassius Clay mostrou excelente potencial durante os Jogos Olímpicos de Roma 1960 e conquistou a medalha de ouro no boxe. Foi o primeiro grande feito do homem que, anos depois, se converteria ao islamismo e se consolidaria como maior lenda do esporte, já sob o nome muçulmano Mohammad Ali.

Zbigniew Pietrzykowski foi o adversário da final, mas o polonês não resistiu ao jovem talento. A medalha de ouro, no entanto, teve um final triste para Cassius Clay. Ele gostava tanto da peça que a usava pendurada no pescoço aonde quer que fosse. Foi assim que, depois de ser recebido com festa em Louisville, nos Estados Unidos, teve atendimento recusado em um restaurante só para brancos. De nada adiantou para aquele homem negro ser campeão olímpico. Revoltado, Clay atirou a medalha no Rio Ohio.

Primeiro africano a conquistar medalha olímpica

Abebe Bikila (Roma, 1960)

Atualmente, os atletas africanos são os melhores fundistas do mundo, dominando maratonas e provas de longa distância com larga vantagem. Nos Jogos Olímpicos de Roma, em 1960, um homem extremamente simples, filho de agricultores e ex-membro da Guarda Imperial de Haile Selassie, Imperador da Etiópia, inaugurou a tradição: Abebe Bikila, que impressionou a todos ao vencer a maratona.

Bikila foi o primeiro africano a conseguir uma medalha de ouro. Seu feito foi surpreendente pela potência apresentada nas ruas da capital italiana: correndo descalço, ele dominou a prova e encerrou com novo recorde mundial. A marca, de 2min15s16, foi quase dez minutos mais rápida do que a até então vigente. Dali em diante, o mundo passou a olhar diferente para fundistas africanos em grandes eventos esportistas.

Ginasta consegue 18 medalhas olímpicas

Larissa Latynina (Tóquio 1964)

Michael Phelps pode até ter se tornado o maior medalhista em uma única edição de Jogos Olímpicos, mas pelo menos até o fim dos Jogos de Pequim 2008, a honra de ter o maior número de pódios na carreira pertence à ucraniana Larissa Latynina. Competindo pela União Soviética, ela fechou um glorioso ciclo de competições em Tóquio 1964, conquistando sua 18ª medalha – ao todo são nove de ouro, cinco de prata e quatro de bronze.

Ao todo, as medalhas de Latynina pesam quase 5 kg. A atleta começou a odisseia olímpica em Melbourne 1956, dominando a ginástica artística, sucesso repetido quatro anos depois, em Roma. Nos Jogos de Tóquio, subiu ao lugar mais alto do pódio na competição por equipes e no solo, sua especialidade. Mas também foi bem com a prata na disputa individual geral e no salto, além de bronze nas barras assimétricas e na trave. Em 2012, poderá ter o recorde igualado se Phelps conquistar duas medalhas olímpicas.

Atleta inventa técnica para salto em altura

Dick Fosbury (Cidade do México 1968)

Um americano é o “responsável” pela técnica que os atletas do salto em altura utilizam nas competições. Richard 'Dick' Douglas Fosbury revolucionou o esporte com uma nova maneira de saltar. O ex-atleta executou a corrida de forma paralela ao sarrafo e, na hora do salto, virou o corpo para então passar pelo obstáculo com o tronco, jogando as pernas para cima. Com a nova técnica, conquistou a medalha de ouro nos Jogos da Cidade do México 1968, além de quebrar o recorde olímpico da prova, com 2,24 m.

A nova maneira de saltar foi batizada com o nome dele, o “salto Fosbury”. A técnica antiga, com os esportistas passando pelo sarrafo de frente e com a barriga para baixo, acabou substituída aos poucos. Atualmente, a grande maioria dos atletas de elite utiliza a técnica de costas.

Fosbury criou esse novo estilo de saltar quando ainda estava no Ensino Médio, aos 16 anos, porque não gostava do que era usado na época. Pelo feito, o ex-atleta entrou em 1992 para o hall da fama das Olimpíadas nos Estados Unidos.

Primeiro caso de doping da história da Olimpíada

Hans-Gunnar Liljenwall (Cidade do México 1968)

O sueco Hans-Gunnar Liljenwall ficou conhecido como o primeiro atleta desclassificado por doping em uma Olimpíada. Ele disputou a prova por equipes do pentatlo moderno nos Jogos da Cidade do México 1968, no qual foi pego após o exame apontar excesso de álcool em seu corpo.

O atleta disse que tomou apenas duas cervejas antes da prova do tiro para relaxar, mas o Comitê Olímpico Internacional (COI), que havia introduzido os regulamentos antidoping um ano antes, retirou a medalha de bronze do sueco e os outros integrantes da equipe de seus país.

Tomar pequenas quantidades de bebidas alcoólicas era algo comum no pentatlo moderno. Os atletas faziam assim para “acalmar os nervos” antes das provas.

Atleta supera queda e quebra recorde mundial

Lasse Viren

Sob um forte regime de treinamento no Quênia, o finlandês Lasse Viren se tornou o melhor corredor dos 5.000 m e 10.000 m na década de 1970. O atleta venceu as duas provas nas Olimpíadas de Munique 1972 e Montreal 1976, um fato que ninguém mais conseguiu igualar.

Das quatro conquistas, uma é a mais conhecida. Nos 10 mil metros, em Munique, ele tropeçou na décima segunda volta e caiu no chão. Atrás dele, o tunisiano Mohamed Gammoudi também perdeu o equilíbrio e se chocou com Viren. Quando o finlandês se levantou, os outros competidores já abriam cerca de 30 metros de vantagem.

Contando com seu exímio preparo físico, Viren foi se recuperando e, nas últimas voltas, já entre os quatro primeiros colocados, acelerou os 600 m finais e conseguiu a vitória. Além de ficar com a medalha de ouro, ele estabeleceu o novo recorde mundial, com 27min38s35. Em segundo ficou o belga Emiel Puttemans. O bronze foi do etíope Miruts Yifter.

Nadador vence ouro com sete recordes

Mark Spitz (Munique 1972)

“Não tem nada melhor, quando você está tentando ser o melhor do mundo, do que dizer: eu sou o detentor do recorde mundial. Eu sou o melhor do mundo”. Essa frase foi dita, em entrevista à ESPN, pelo ex-nadador Mark Spitz. O americano conquistou sete medalhas de ouro nos Jogos de Munique 1972. Além de vencer as provas que disputou naquela edição da Olimpíada, ele também quebrou o recorde mundial de todas.

Spitz venceu os 100 m e 200 m livre; 100 m e 200 m borboleta; e nas provas por equipe 4x100 m, 4x200 m livre e 4x100 m medley (todos os estilos). Com esses feitos, ele se tornou uma das maiores lendas de todos os esportes, e também ficou conhecido na época como o maior vencedor de medalhas de ouro na natação em uma única edição dos Jogos. Só seria superado pelo americano Michal Phelps e seus oito ouros na Olimpíada de Pequim 2008.

Infelizmente, os êxitos do americano na Alemanha não foram tão celebrados, graças ao Massacre de Munique, no qual 11 atletas israelenses foram sequestrados e mortos por terroristas palestinos durante os Jogos. Como o nadador é de origem judia, ele voltou o mais rápido possível para os Estados Unidos.

CONTINUA...

Barão de Coubertin - IDEALIZADOR DOS JOGOS

Nascido na capital francesa em uma família aristocrática, Pierre de Coubertin foi inspirado pelas suas visitas a colégios ingleses e estadunidenses, propondo-se a melhorar os sistemas de educação.

Ele era descendente de Fernando III de Castela.

A certo ponto, após ter idealizado uma competição internacional para promover o atletismo e tirando partido de um crescente interesse internacional nos Jogos Olímpicos da antiguidade, alimentado por descobertas arqueológicas nas ruínas de Olímpia, o barão de Coubertin concebeu um plano para fazer reviver os Jogos Olímpicos. O nome dele era pierre de Coubertin, mas era mais conhecido como Barão de Coubertin.

Para publicar os seus planos, organizou um congresso internacional em 23 de Junho de 1894 naSorbonne em Paris. Aí propôs que fosse reinstituída a tradição de realizar um evento desportivo internacional periódico, inspirado no que se fazia na Grécia antiga. Este congresso levou à constituição do Comité Olímpico Internacional, do qual o barão de Coubertin seria secretário geral. Foi também decidido que os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna teriam lugar em Atenas, na Grécia e que a partir daí, tal como na antiguidade, seriam realizados a cada quatro anos (uma Olimpíada). Dois anos depois realizaram-se os Jogos Olímpicos de Verão de 1896, que foram um sucesso.

Após os Jogos de 1896, Demetrius Vikelas abandonou o posto de presidente do COI e Pierre de Coubertin tomou o seu lugar na frente da organização. Apesar do sucesso dos primeiros jogos, oMovimento Olímpico enfrentaria tempos difíceis, com os Jogos Olímpicos de 1900 e de 1904 a serem completamente obscurecidos pelas exposições mundiais em que foram integrados, e passando completamente despercebidos.

A situação melhorou com a realização dos Jogos Olímpicos de Verão de 1906 que, utilizando o pretexto de comemorar os 10 anos da primeira edição, serviram para limpar a imagem e promover os Jogos como um evento internacional por excelência. A partir de então os Jogos Olímpicos continuariam a ganhar audiência, tornando-se o mais importante evento desportivo mundial. Pierre de Coubertin abandonou a presidência do COI após os Jogos Olímpicos de Verão de 1924, realizados em Paris, a sua cidade natal, e com um sucesso muito maior que a anterior edição de 1900. Foi sucedido no cargo por Henri de Baillet-Latour.

Coubertin manteve-se como Presidente Honorário do COI até à sua morte em 1937 em Genebra na Suíça. Foi enterrado em Lausanne (local da sede do COI), mas o seu coração está sepultado separadamente, num monumento perto das ruínas da antiga Olímpia.

BRASIL NAS OLÍMPIADAS

Brasil nos Jogos Olímpicos

Comitê Olímpico Nacional (CON)
Código do COI	BRA
Nome	Comitê Olímpico Brasileiro site oficial
Jogos Olímpicos de Verão de 2012
Sede	Londres, Reino Unido
Competidores	161 (até 14/3/2012) em 22 esportes
Participações nos Jogos Olímpicos
Verão	1920 • 1924 • 1928 • 1932 • 1936 • 1948 • 1952 • 1956 • 1960 • 1964 • 1968 • 1972 • 1976 • 1980 • 1984 • 1988 • 1992 • 1996 • 2000 • 2004 • 2008 • 2012
Inverno	1992 • 1994 • 1998 • 2002 • 2006 • 2010
Juventude	2010 (V) • 2012 (I)

ATLETAS BRASILEIROS CLASSIFICADOS

Atletas classificados até 14/03/2012

161 atletas

Atletismo (9 atletas)

Maurren Higa Maggi - Salto em distância
Fabiana Murer - Salto com vara
Bruno Lins Tenório - 200m rasos
Mauro Vinicius da Silva - Salto em distância
Fábio Gomes da Silva - Salto com vara
Ana Cláudia Lemos - 200m rasos
Marilson Gomes dos Santos - Maratona

Atletas com índice, agardando convocação da CBAt:

Adriana Aparecida da Silva - Maratona
Paulo Roberto de Almeida Paula - Maratona

Basquetebol (24 atletas)

A seleção masculina conquistou a vaga no torneio pré-olímpico em setembro de 2011 ao derrotar na semifinal a equipe da República Dominicana. A equipe tem direito a levar 12 atletas.

A seleção feminina conquistou a vaga no torneio pré-olímpico em outubro de 2011 ao derrotar na final a equipe da Argentina.

A equipe tem direito a levar 12 atletas.

Boxe (3 atletas)

Canoagem (3 atletas)

Slalom

Ana Sátila (K1 1000m)

Velocidade

Erlon Silva e Ronilson de Oliveira (C2 1000m)

Ciclismo (3 atletas)

Estrada (masculino) - vaga conquistada por Gregolry Panizo no Campeonato Pan-Americano de Ciclismo da Colômbia, em maio de 2011. O representante brasileiro ainda será definido com base na definição de traçado do circuito de Londres. Duas outras vagas serão definidas pelo ranking mundial.

Esgrima (1 atleta)

Sabre (masculino) - vaga conquistada por Renzo Agresta na etapa Grand Prix, em Budapeste, na Hungria, em março de 2012.

Futebol (36 atletas)

A Seleção feminina se classificou ao conquistar o primeiro lugar no Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino de 2010, realizado no Equador em novembro. Com isso, dezoito atletas conseguiram vaga.
A Seleção masculina se classificou ao conquistar o primeiro lugar no Campeonato Sul-Americano de Futebol Sub-20 de 2011, realizado no Peru, em fevereiro.

Ginástica (8 atletas)

Feminino

Equipe (5 atletas) classificada no evento-teste dos Jogos Olímpicos de Londres, em janeiro de 2012.

Masculino

Arthur Zanetti - Medalha de Prata nas argolas no Mundial de Ginástica disputado no Japão em Outubro
Diego Hipólito - Medalha de bronze no solo no Mundial de Ginástica disputado no Japão em Outubro
1 atleta (nome a ser definido) - Classificação no Pré-Olímpico de Ginástica.

Handebol (14 atletas)

A Seleção Feminina se classificou ao conquistar a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em Outubro.

Hipismo (10 atletas)

Adestramento

Luiza Almeida - Classificada através do ranking continental

CCE

A equipe (5 atletas) de CCE do Brasil ficou com a medalha de Bronze nos Jogos-Pan Americanos de Guadalajara e garantiu uma vaga com direito a cinco representantes no evento.

Saltos

A equipe de saltos do Brasil ficou em quarto lugar nos Jogos Equestres Mundiais de 2010, sediados em Lexington, Estados Unidos e ficou com uma das vagas em Londres. Quatro cavaleiros representarão o país no evento.

Natação (17 atletas)

Considerando o limite de dois atletas por prova, até o momento 17 atletas (13 homens e 4 mulheres) conquistaram vagas para o Brasil nas seguintes provas:

Poliana Okimoto (maratona aquática - 10km) - classificada no Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de 2011, de Xangai, na China.
100m borboleta feminino
50m livre feminino
400m medley feminino
50m livre masculino
100m livre masculino
100m peito masculino
200m peito masculino
100m borboleta masculino
200m borboleta masculino
200m costas masculino
200m medley masculino
400m medley masculino
Revezamento 4x100m masculino - Equipe classificada no Mundial de Xangai.

Pentatlo moderno (1 atleta)

Yane Marques - Medalha de Prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.

Saltos ornamentais (2 atletas)

César Castro - Classificado na prova do Trampolim de 3 metros ao chegar às semifinais da Copa do Mundo FINA, em Londres, Reino Unido, em fevereiro de 2012.
Hugo Parisi - Classificado na prova da Plataforma ao chegar às semifinais da Copa do Mundo FINA, em Londres, Reino Unido, em fevereiro de 2012.

Taekwondo (2 atletas)

Diogo Silva (-68kg) - Classificado no Pré-Olímpico de Baku, no Azerbaijão
Natália Falavigna (+67kg) - Classificada no Pré-Olímpico das Américas, no México, em novembro de 2011

Tênis de mesa (4 atletas)

O Brasil conseguiu duas vagas para o Torneio Individual Masculino e para o Feminino, conquistadas na Seletiva que ocorreu no Cefan da Marinha, no Rio de Janeiro, no Brasil.^[24]^[25]

Torneio individual masculino - Hugo Hoyama e Gustavo Tsuboi
Torneio individual feminino - Caroline Kumahara e Lígia Silva

Tiro (2 atletas)

As primeiras vagas nominais do Brasil vieram no Campeonato das Américas de Tiro Esportivo. Ana Luiza Mello ficou com a vaga na prova de pistola 25 m e será a primeira representante feminina do país em Jogos Olímpicos desde 1992.Uma semana depois, Filipe Fuzaro foi ouro na fossa olímpica dublê e também se classificou para os Jogos de Londres.

Triatlo (1 atleta)

Vaga masculina obtida com a medalha de ouro nos Jogo Pan-Americanos de Guadalajara em outubro.

Vela (9 atletas)

Vagas garantidas no mundial de Iatismo disputado em Perth na Austrália.

Classe Laser Radial Feminino - Vaga garantida por Adriana Kostiw
Classe RS:X Feminino - Vaga garantida por Partícia Freitas
Classe Finn Masculino - Vaga garantida por Jorge Zarif
Classe Laser Masculino - Vaga garantida por Bruno Fontes
Classe Star Masculino - Vaga garantida por Robert Scheidt e Bruno Prada
Classe RS:X Masculino - Vaga garantida por Ricardo Winicki
Classe 49er Femenino - Vaga garantida por Isabel Swan e Martine Grael

Voleibol (12 atletas)

A Seleção masculina garantiu a vaga ao terminar em terceiro lugar na Copa do Mundo de Volei disputada no Japão.

VOCÊ SABIA ?

Em Atenas-1896, não foram distribuídas medalhas de ouro. O primeiro colocado de cada evento ganhava uma medalha de prata, uma coroa de louros e um diploma. O segundo colocado, uma de bronze.

Para os primeiros Jogos, foi programada a disputa de apenas um esporte coletivo, o críquete. Como poucas seleções nacionais se inscreveram, a competição acabou sendo cancelada.

O primeiro hino olímpico foi composto por Spyros Samaras (música) e Kostis Palamas (letra). Depois disso, cada edição passou a ter a sua música oficial até 1960, quando a composição de Samaras e Palamas se transformou no hino oficial dos Jogos

Para os Jogos Olímpicos de Atenas, estavam programadas provas de remo e vela, mas as más condições meteorológicas obrigaram a anulação destas modalidades no evento.

A premiação de todas as provas(1896) aconteceu de uma só vez, no dia do encerramento da competição. Uma forte chuva, no entanto, acabou tirando o brilho da cerimônia programada pela organização.

Dionysios Kasdaglis, um grego da comunidade de Alexandria, no Egito, ganhou a medalha de prata nas competições de simples e de duplas no tênis. Oficialmente é considerado grego, apesar de ter nascido e vivido no Egito.

BANDEIRA OLÍMPICA

O que é, cores e significado

A bandeira olímpica é o mais importante símbolo das Olimpíadas Modernas. Ela é formada por cinco anéis de cores diferentes (azul, vermelho, preto, amarelo e verde) entrelaçados e localizados no centro da bandeira. Esta bandeira representa a universalidade do olimpísmo (espírito olímpico, ética no esporte, união através do esporte).

A bandeira possui fundo branco e os anéis representam os cinco continentes habitados no mundo. As seis cores, contando com o branco, aparecem em todas as bandeiras dos países em 1896 (Primeira Olimpíada da Era Moderna realizada em Atenas).

História da bandeira

A bandeira olímpica foi criada por Pierre de Coubertin no ano de 1913. Ela foi apresentada pela primeira vez no Congresso Olímpico de 1914, realizado em Paris.

Cerimônia de hasteamento

A bandeira olímpica é hasteada na cerimônia de abertura das Olimpíadas. Ela é levada, na posição horizontal, ao estádio olímpico por atletas e hasteada em um mastro. Enquanto a chama olímpica queima no estádio ela permanece hasteada. Na cerimônia de encerramento a bandeira é recolhida e entregue ao prefeito da cidade sede das Olimpíadas para os jogos seguintes.

Países participantes	205 CONs (expectativa)
Slogan	Be part of it (pt: Seja parte disso)
Atletas	10.500 (expectativa)
Eventos	303 em 26 esportes.
Cerimônia de abertura	27 de Julho
Cerimônia de encerramento	12 de Agosto
Abertura oficial	Rainha Elizabeth II
Estádio principal	Estádio Olímpico de Londres